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Passagem começou a subir em maio e terá mais dois reajustes até o ano que vem. Especialistas dizem que usuário procura outros meios de transporte

preço das viagens sobe e o custo do transporte pesa no orçamento, ao mesmo tempo em que o metrô de Belo Horizonte assiste à fuga de usuários. Cerca de 2,44 milhões de tíquetes deixaram de ser vendidos para o trem metropolitano da capital apenas de janeiro a setembro, na comparação com igual período de 2018. Mais de 12% da queda ocorreu apenas em julho, data que coincide com um dos aumentos da tarifa. E o número de usuários pode cair ainda mais, pois neste mês o bilhete teve novo reajuste: o valor saltou de R$ 3,40 para R$ 3,70.

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De partida: em pouco mais de um ano, tarifa vai de R$ 1,80 a R$ 4,25. Especialistas vêm relação direta com redução de usuários, mas CBTU diz que causa pode estar relacionada à crise maior(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 5/9/19)


O reajuste segue escala prevista em decisão da 15ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais. E essa escalada não terminou: até março de 2020, a tarifa custará R$ 4,25, quase o mesmo valor cobrado no transporte metropolitano por ônibus. Especialistas avaliam que muitos usuário reclamam que o preço dos bilhetes tem pesado no bolso e na escolha do meio de transporte. Vários já optaram por outras formas de locomoção, como ônibus, aplicativos de transporte, caronas e até perueiros.




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