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As entidades de classe dos motoristas fecharam um acordo com o governo e anunciaram que a greve, que permanece, seria na verdade um lock-out (movimento dos empresários). O movimento seria patrocinado pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, que tem como presidente o empresário Nélio Botelho.


Além de Nélio, a figura que emergiu como articulador das paralisações Brasil afora, via WhatsApp e à parte das organizações de classe, foi o empresário de Mossoró, Ivar Schmidt.

Schmidt é presidente de uma pequena associação de empresários do setor de transportes.

Ivar era caminhoneiro nos anos 90. No governo Lula, abriu uma pequena transportadora e com o crédito ao trabalhador se tornou um forte empresário do setor de transporte da região.
Eleitor e defensor assíduo de Aécio Neves (PSDB) nas últimas eleições, Ivar junto com Tássio Mardony, vereador do PSDB, e alguns empresários e médicos lideraram a campanha do tucano em Mossoró.

“É curioso destacar que tanto o próprio Ivar e sua família foram um dos muitos casos de crescimento de renda nos governos petistas. Não se sabe ao certo o motivo do ódio, mas é no mínimo contraditória a posição de Ivar”, questiona uma mensagem que chegou ao blog. “Mas ninguém sabe ao certo de onde saiu o emponderamento do mesmo, já que as associações, sindicatos e federações não o reconhecem como liderança da categoria”, conclui.

 


Por Portal Metrópole


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